Afinal, eu sei que você quer saber ;)


Eu estava rodando o site R7 hoje mais cedo quando vi uma frase dita pela Angélica Morango, do BBB10, que é a seguinte: “Só usaria camisinha se eu fosse ordinária”, sobre a camisinha feminina.

Essa frase foi durante uma conversa entre Sérgio, Cacau e ela no quarto branco.

E o site relembrou uma frase dita pelo Marcelo Dourado, dizendo que não usa camisinha com suas namoradas porque  “é muito difícil uma mulher transmitir o vírus HIV”. Será mesmo?

Acho que uma pessoa que estudou Biologia no Segundo Grau, assim como eu e teve interesse nas aulas, seja por ponto ou por informação mesmo, sabe que todas as pessoas podem passar o vírus e todas as pessoas podem contrair o vírus.

Não estou dizendo que o Dourado não tenha tido o 2º Grau, até porque não sei nada dele. Mas eu estou dizendo, assim como meu Professor da faculdade disse, pra gente criticar e elogiar, a gente tem que conhecer. Se formos falar mal de funk, a gente tem que conhecer as músicas pra poder falar.

Vamos ver aqui, aos poucos, sobre esta doença que atualmente, vem atingindo pessoas de 15 a 35 anos. Muitas das pessoas infectadas acreditavam fielmente em seus companheiros e faziam sexo SEM CAMISINHA, ou por o companheiro achar que não precisa, que atrapalha, ou por tomar remédio e achar que camisinha evita somente a gravidez. O post está grande, mas se você tem interesse em se prevenir, saber como se pega ou não e ter um pouco mais de informação, vale a pena ler tudo!

 O que é AIDS?

A AIDS, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (sigla do inglês: Acquired Immune Deficiency Syndrome) se manifesta após a infecção do organismo humano pelo Vírus da Imunodeficiência Humana, o HIV (sigla do inglês – Human Immunodeficiency Vírus).  

Síndrome
Grupo de sinais e sintomas que, uma vez considerados em conjunto, caracterizam uma doença.

Imunodeficiência
Inabilidade do sistema de defesa do organismo humano para se proteger contra microorganismos invasores, tais como: vírus, bactérias, protozoários, etc.

Adquirida
Não é congênita como no caso de outras imunodeficiências. A aids não é causada espontaneamente, mas por um fator externo (a infecção pelo HIV).

Este vírus tem período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença, infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do sistema imune.

A aids é uma doença complexa, uma síndrome, que não se caracteriza por um só sintoma. Na realidade, o vírus HIV destrói os linfócitos – células responsáveis pela defesa do organismo -, tornando a pessoa vulnerável a outras infecções e doenças oportunistas, chamadas assim por surgirem nos momentos em que o sistema imunológico do indivíduo está enfraquecido.

Há alguns anos, receber o diagnóstico de aids era quase uma sentença de morte. Atualmente, porém, a aids pode ser considerada uma doença de perfil crônico. Isto significa que é uma doença que não tem cura, mas tem tratamento e uma pessoa infectada pelo HIV pode viver com o vírus por um longo período, sem apresentar nenhum sintoma ou sinal.

Isso tem sido possível graças aos avanços tecnológicos e às pesquisas, que propiciam o desenvolvimento de medicamentos cada vez mais eficazes. Deve-se, também, à experiência obtida ao longo dos anos por profissionais de saúde. Todos estes fatores possibilitam aos portadores do vírus ter uma sobrevida cada vez maior e de melhor qualidade.

Sintomas

A aids não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. Entretanto, os sintomas iniciais são geralmente semelhantes e, além disso, comuns a várias outras doenças. São eles: febre persistente, calafrios, dor de cabeça, dor de garganta, dores musculares, manchas na pele, gânglios ou ínguas embaixo do braço, no pescoço ou na virilha e que podem levar muito tempo para desaparecer.

Com a progressão da doença e com o comprometimento do sistema imunológico do indivíduo, começam a surgir doenças oportunistas, tais como: tuberculose, pneumonia, alguns tipos de câncer, candidíase e infecções do sistema nervoso (toxoplasmose e as meningites, por exemplo).

Formas de Contágio

O HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal e pelo leite materno.

Assim pega:

  • Sexo Vaginal sem camisinha
  • Sexo oral sem camisinha
  • Sexo Anal sem camisinha
  • uso da mesma seringa ou agulha por mais de uma pessoa
  • transfusão de sangue contaminado
  • mãe infectada pode passar o HIV para o filho durante a gravidez, o parto e a amamentação
  • Instrumentos que furam ou cortam, não esterilizados (muito cuidado com colocação de piercings.)

Assim Não Pega:

  • sexo, desde que se use corretamente a camisinha
  • masturbação a dois
  • beijo no rosto ou na boca (caso um dos dois tenha feridas na boca e um ser infectado)
  • suor e lágrima
  • picada de inseto
  • aperto de mão ou abraço
  • talheres / copos
  • assento de ônibus
  • piscina, banheiros, pelo ar
  • sabonete / toalha / lençóis

Testes para o diagnóstico da infecção pelo HIV

O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito por meio de testes, realizados a partir da coleta de uma amostra de sangue.

Esses testes podem ser realizados nos laboratórios de saúde pública, por meio do atendimento do usuário nas unidades básicas de saúde, em Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) e em laboratórios particulares. Nos CTA, o teste anti-HIV pode ser feito de forma anônima e gratuita.

Nesses Centros, além da coleta e da execução dos testes, há um processo de aconselhamento, antes e depois do teste, feito de forma cuidadosa, a fim de facilitar a correta interpretação do resultado pelo paciente.

Todos os testes devem ser realizados de acordo com a norma definida pelo Ministério da Saúde e com produtos registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA/MS) e por ela controlados.

Aids em números

 De 1980 a junho de 2007 foram notificados 474.273 casos de aids no País – 289.074 no Sudeste, 89.250 no Sul, 53.089 no Nordeste, 26.757 no Centro Oeste e 16.103 no Norte. No Brasil e nas regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste, a incidência de aids tende à estabilização. No Norte e Nordeste, a tendência é de crescimento. Segundo critérios da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil tem uma epidemia concentrada, com taxa de prevalência da infecção pelo HIV de 0,6% na população de 15 a 49 anos.

Em 2006, considerando dados preliminares, foram registrados 32.628 casos da doença. Em 2005, foram identificados 35.965 casos, representando uma taxa de incidência de 19,5 casos de aids a cada 100 mil habitantes.

O Boletim Epidemiológico 2007 trouxe, pela primeira vez, dados sobre a proporção de pessoas que continuaram vivendo com aids em até cinco anos após o diagnóstico. O estudo foi feito com base no número de pessoas identificadas com a doença em 2000. Os dados apontam que, cinco anos depois de diagnosticadas, 90% das pessoas com aids no Sudeste estavam vivas. Nas outras regiões, os percentuais foram de 78%, no Norte; 80%, no Centro Oeste; 81%, no Nordeste; e 82%, no Sul.

A análise mostra, ainda, que 20,5% dos indivíduos diagnosticados com aids no Norte haviam morrido em até um ano após a descoberta da doença. No Centro Oeste, o percentual foi de 19,2% e no Nordeste, de 18,3%. Na região Sudeste, o indicador cai para 16,8% e, no Sul, para 13,5%. A média do Brasil foi de 16,1%. Em números absolutos, o Brasil registrou 192.709 óbitos por aids, de 1980 a 2006, considerando que os dados do ano passado ainda são preliminares.

Na série histórica, foram identificados 314.294 casos de aids em homens e 159.793 em mulheres. Ao longo do tempo, a razão entre os sexos vem diminuindo de forma progressiva. Em 1985, havia 15 casos da doença em homens para 1 em mulher. Hoje, a relação é de 1,5 para 1. Na faixa etária de 13 a 19 anos, há inversão na razão de sexo, a partir de 1998.

Em ambos os sexos, a maior parte dos casos se concentra na faixa etária de 25 a 49 anos. Porém, nos últimos anos, tem-se verificado aumento percentual de casos na população acima de 50 anos, em ambos os sexos.

Em 2005, foram identificados 700 casos de aids na população de menores de cinco anos, representando taxa de incidência de 3,9 casos por 100 mil habitantes. Em 2006, foram registrados 526 casos em menores de 5 anos, mas esse número provavelmente está subnotificado. Considerando as regiões, a taxa de incidência é maior no Sul (6,1), seguido do Sudeste (4,4); Nordeste (3,1); Norte (2,7) e Centro Oeste (2,6).

Do total de 192.709 óbitos por aids identificados no Brasil (1980-2006*), a maioria foi no Sudeste, com 131.840 mortes em decorrência da doença. Em seguida, vêm Sul (28.784), Nordeste (18.379), Centro Oeste (8.738) e Norte (4.968).

Em 2004, pesquisa de abrangência nacional estimou que no Brasil cerca de 593 mil pessoas, entre 15 a 49 anos de idade, vivem com HIV e aids (0,61%). Deste número, cerca de 208 mil são mulheres (0,42%) e 385 mil são homens (0,80%).

A mesma pesquisa mostra que quase 91% da população brasileira de 15 a 54 anos citou a relação sexual como forma de transmissão do HIV e 94% citou o uso de preservativo como forma de prevenção da infecção. O conhecimento é maior entre as pessoas de 25 a 39 anos, entre os mais escolarizados e entre as pessoas residentes nas regiões Sul e Sudeste.

Os indicadores relacionados ao uso de preservativos mostram que aproximadamente 38% da população sexualmente ativa usou preservativo na última relação sexual, independentemente da parceria. Este número chega a 57% quando se consideram apenas os jovens de 15 a 24 anos. O uso de preservativos na última relação sexual com parceiro eventual foi de 67%. A proporção comparável em 1998 foi de 63,7%.

* Os dados de 2006 são preliminares

Famosos que morreram com AIDS

O roqueiro Renato Russo, nascido em 1960, estava entrando na adolescência quando a epidemia explodiu no País. A doença matou-o em 1996, com 36 anos e já consagrado como um dos mais bem-sucedidos artistas da música brasileira dos anos 80 e 90, com  5 milhões de discos vendidos.

Outro famoso nascido em 1960 foi Conrado Segreto, o mais aclamado estilista do Brasil no fim dos anos 80 e início dos 90. Resistiu até 1992, quando tinha 32 anos.

A longa lista ainda inclui o galã Lauro Corona, nascido em 1957. Morreu em 1989, no auge de sua carreira como ator da TV Globo, depois de atuado em Dancing Days e Vereda Tropical. Outra atriz global, Cláudia Magno, de Final Feliz e O Dono do Mundo, morreu com 34 anos, em 1994.  Foi vítima de um tipo de pneumonia violenta, comumente associada ao vírus HIV. Dez anos antes, ela havia perdido o namorado, o modelo e ator  Marcelo Ibrahim, vítima do mesmo mal.

 Mas quem melhor desfrutou dos caminhos abertos foram os jovens que vieram a seguir, nascidos entre 1955 e 1971. Para eles, valia mais que nunca  a fórmula “qualquer maneira de amor vale amar”, como cantava Milton Nascimento.

Freddie Mercury, nome artístico de Farokh Bommi Bulsara, (Zanzibar, 5 de Setembro de 1946 — Londres, 24 de novembro de 1991) foi o vocalista da banda  de rock britânica Queen. É considerado pelos críticos e por diversas votações populares como um dos melhores cantores de sempre e com uma  das vozes mais conhecidas do mundo.

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Agenor de Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza, (Rio de Janeiro, 4 de abril de 1958 — Rio de Janeiro, 7 de julho de 1990) foi um famoso cantor, compositor e poeta brasileiro que ganhou fama como o vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho. Cazuza é considerado um dos mais importantes  compositores da música brasileira. Sua parceria com Roberto Frejat é criticamente aclamada como uma das melhores do rock brasileiro.

Sandra Bréa Brito (Rio de Janeiro, 11 de maio de 1952 — Rio de Janeiro, 4 de maio de 2000), conhecida profissionalmente como Sandra Bréa, foi uma atriz brasileira. Foi considerada símbolo sexual do país na década de 1970. Ela era famosa não apenas pelos seus muitos trabalhos, mas também por ter assumido publicamente, em agosto de 1993, que foi contaminada pelo vírus da AIDS,  lutando contra a discriminação. Contudo, a atriz faleceu vítima de câncer de pulmão, sete anos mais tarde.

Leroy Scherer Junior – esse foi o nome com o que Rock Hudson nasceu – teve uma vida conturbada. Aos quatro anos foi abandonado pelo pai, Roy Harold Scherer, passando a ser educado com muita dificuldade pela mãe, Katherine Wood, na cama de quem dormiu até os quinze anos. Estudou na New Trier High School, de Illinois. Ganhava alguns trocados entregando jornais. Aos 18 anos, alistou-se na Marinha dos Estados Unidos, servindo na lavanderia. Foi quando sua sexualidade despertou. No meio de tantos rapazes, sentia-se inteiramente à vontade. Tentou até manter um comportamento viril para se mostrar um deles.

 Entrou para a universidade e, orientado por um professor, mudou o nome, tirou várias fotos e as enviou para vários agentes de artistas de Hollywood.

Fonte

Gostaria de agradecer a Anna, que mandou os artistas com AIDS gentilmente pro Samu..Valeu mesmo 🙂

Comentários em: "Mulher Transmite HIV? Saiba tudo sobre a doença!" (26)

  1. Ministério da Saúde disse:

    A melhor prevenção é a informação. Por isso, o Ministério da Saúde lançou a Campanha Use Sempre, para informar as pessoas sobre as medidas para prevenir as DST/Aids. Não podemos vacilar. É preciso, além de usar camisinha, ajudar a disseminar importantes informações sobre assunto. E você, por meio do seu blog, pode nos ajudar nesta tarefa. Podemos contribuir em sua página, com informações, vídeos e outros materiais.

    Para mais informações Fernanda.scavacini@saude.gov.br

  2. Ontem tive uma discussão com minha prima sobre o assunto, onde ela disse ter saído uma matéria afirmando que a mulher não transmite HIV ao homem pelo ato sexual. Eu relutei e disse que gostaria de ver a matéria, mas ainda não vi. Isso é verídico, pois se for terei que refazer toda minha faculdade… Desde ja agradeço a voces e aguardo a resposta.

    • mulher transmite sim, pois se nao transmitisse, nao haveria por ai tantos homes soropositivos por terem transado com prostitutas sem camisinha…. Nunca se sabe se ela tem ou não, por isso, a melhor form de prevenir é usando camisinha…
      Voce nao vai querer seber se mulher realmente passa, na pratica nao é?

      Agora, se voce fez faculdade de enfermagem, biologia ou medicina, sabe o que é verdade.

    • Caro Dr.:

      A verdade é que “eles” (medicina atual) não sabem exatamente o que acontece, trabalham em cima de suposições duvidosas (testes, isolamento, transmissibilidade), tanto que, peço ao Dr. observar as embalagens dos kits elisa e wb, verás que os fabricantes dizem que o teste não serve para detecção de “hiv”. o “vírus”, alega-se ter sido isolado, porém, se fez em culturas contaminadas, repletas de debrís, de oligômeros e outras substâncias. Não existem fotos de microscópio, na densidade de 1,16 kd, para confirmar o hiv, conforme alega a versão atual da “aids”.conhecidamente ponto onde se encontram retrovírus.

      existem mais de 70 condições médicas que refletem em falso positivo, nos testes elisa, wb, e qualquer similar, ou seja, como é alegado especificidade de 99% a 100%, como alegam os laboratórios? é sabido pelo Dr., que o postulado de Koch deve ser seguido, nas pesquisas virológicas, e, o mesmo foi desprezado (cadê os documentos públicos, do isolamento? até hoje?).

      Não sou médico, nem anseio sê-lo, mas, busco saber a verdade sobre tudo isto, pois existem muitas divergências, muitas alegações convencionadas (perspectiva de vida era de 3 meses na década de 80… e só fez aumentar… ou seja, sempre existem respostas rápidas por parte da “visão válida”, sempre existem argumentos para as “falhas”, e ninguém contraria, “resistência aos ARVs..”).

      Vejo que se está usando, de medicamentos ineficazes, que atacam o DNA das células, matando “absolutamente” todas as células, boas e ruins, além de efeitos adversos em geral, tais quais lipodostrofia, problemas hepáticos, mentais, diarréia, perda de peso, etc.

      O azt, foi proibído para uso, em sua original função, na década de 70, pois era tão tóxico, que matava mais que o câncer, no entanto, se “fez” necessário contra o “hiv”, imagino tenha se tornado menos “mortal”, ironizando. Os testes de eficácia do mesmo, alegam “ótimos” resultados, porém, tiveram financiamento dos próprios laboratórios….

      A contagem de cd4, foi tida como inútil, documentado em literatura médica, por inúmeras variações possíveis, sendo promovida no sangue, onde se concentram apenas 3% dos linfócitos, estando os outros 97% nos tecidos, como o Dr. com certeza o sabe. No entanto, é tida como “marcador”, para o “tratamento”.

      Vários pesquisadores, até hoje, não conseguiram isolar o vírus “hiv” de uma pessoa, mesmo em mais avançado casos de “aids”, muito estranho…

      O “hiv”, é o único vírus do mundo, que, ao contrário de todos os outros, quando se apresentam “supostos antígenos” e “supostas proteínas” no sangue do indivíduo(proteínas e anticorpos, possíveis de existirem, por dezenas de outras condições médicas conhecidas), significa que ele vai sucumbir de “aids”, sendo que, em qualquer outra doença, se a pessoa apresenta anticorpos, significa que esta pessoa está imunizada contra o mal, seu sistema imunológico venceu a enfermidade, estou errado Dr. ?

  3. Ministério da Saúde disse:

    Marcus, essa notícia não procede. Tanto a mulher quanto o homem podem transmitir o HIV, se esses forem soropositivos. O HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal e pelo leite materno. O Ministério da Saúde visa informar a todos a respeito dos riscos de contaminação de DST, pois a informação é a melhor forma de prevenção.
    Por isso este ano lançamos a campanha “camisinha, use sempre”, na intenção de informar e de incentivar o uso da camisinha.
    Acesse o nosso site e conheça a campanha! http://www.usesempre.com.br

    Para mais informações, fernanda.scavacini@saude.gov.br
    Ministério da Saúde.

    • O MINISTÉRIO DA SAÚDE, ENTENDE DE TUDO, MENOS DE SAÚDE… ASSIM COMO QUALQUER ÓRGÃO PÚBLICO BRASILEIRO. SRA. FERNANDA, PARE DE ACHAR QUE ALGUÉM AÍ CONTROLA ALGO… NADA SABEM E NADA FAZEM…. SE O MINISTÉRIO É TÃO COMPETENTE E CONFIÁVEL, COMO O SUS, PORQUE OS POLÍTICOS QUANDO ADOECEM, VÃO AO SIRIO LIBANÊS? ESTE CABIDE DE EMPREGO QUE É ESTE E OUTROS MINISTÉRIOS, NÃO MERECE NENHUM CRÉDITO NEM CONFIANÇA.

  4. Olha…tá de parabéns esse post…
    Meus parabéns..estava fazendo uma pesquisa pra minha irmã..e esse post me esclareceu mtas dúvidas..
    Vc’S estão de parabéns..
    !!
    OBrigada

    • Que bom que pudemos ajudar. Informar as pessoas é um dos nossos objetivos….

      Volte Sempre!

  5. Homossexual passivo transmite tambem? Sendo o passivo no sexo anal? Não acredito muito.

  6. luiz carlos c araujo disse:

    a algum risco de contrair o HIV se a cmisinha estourar

    • “O HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal e pelo leite materno. ” se a camisinha estourar e seu semen entrar em contato com a parte interna da mulher, ela corre grande risco de contrair….

      • é mesmo? leu as cartilhinhas dos governos? parabéns! és tão burra quanto 97% da população….

        o hiv é tão transmissível, quanto é provado, ou seja, ninguém nunca isolou o tal hiv, nem tem fotos do isolamento em 1,16Kd (nem vou perder tempo explicando aquí)…

        é tão transmissível, que ninguém pega de mim… (minha mulher que o diga…).

        desafio qualquer médico, qualquer laboratório, a isolar (de verdade, não com reações idiotas, em culturas idiotas) o vírus em meu sangue.

      • ah! esquecí de um detalhe: não uso preservativos com minha mulher, e nem tento não ejacular dentro… fazemos de tudo, e, pergunto a todos, principalmente aos que julgam que a medicina e laboratórios são “amigos de alguém”, cadê o vírus tão infeccioso? cadê a letalidade do vírus? ou melhor, cadê o próprio vírus?

  7. adorei aquí está todos os esclarecimento

  8. tenho uma duvida..é possivel se contaminar se o homem tomar o leite materno de uma mulher com hiv?valeu um abraço!

  9. claudinéa disse:

    gostaria de saber quem tem soropositivo tem direito a auxilio doença ou a aposentadoria pois tenho uma amiga que é e vive adoecendo sente muitas dores no corpo e ela trabalha em serviço muito pesado desde ja agradeço

  10. minha comadre contraiu o virus queria muito saber mais
    sobre o assunto

  11. gilmar do caonze de nova iguaçu rio de janeiro disse:

    tem q se prevenir ou é caixão tá meu primo morreu de hiv e foi rápido

  12. contraí o vírus não sei quando! mas reconheço meu erro ! fiz sexo de varias formas com varias pessoas,sem preservativo;as vezes com pessoas conhecidas e outras não! mas isso não vem ao caso agora!
    gostaria de saber de vocês um relato que eu li na internet sobre uma mulher de santa catarina que diz ter tido os exames reagentes para o HIV! mas era engano os exames posteriores depois de sete anos revelaram-se negativos para o HIV! como isso pode acontecer ? isso poderia acontecer a outras pessoas? sei lá erros são humanos neh!!! como e quando eu poderia realizar novos exames? se é que eu posso? sou de ubl-mg…

  13. Montanha disse:

    gostaria de saber a porcentagem que as mulheres estão envolvidas na transmição, em relação aos homens.
    Tenho certeza que elas transmitem, porém acho que é uma porcentagem bem menor que a dos homens.

  14. eu queria saber se mesno fazendo sexo com camisinha pode comtrair o virus da aids vlw

    • SE O VÍRUS EXISTIR, DE VERDADE, QUANDO UM DIA CONSEGUIREM PROVAR (NÃO VÃO CONSEGUIR, POIS É UMA MEGA FRAUDE). MINHA QUERIDA, A CAMISINHA DE NADA ADIANTARIA, POIS, NA MESMA EXISTEM POROS, POR ONDE PASSARIAM FACILMENTE OS “HIV”, POIS O TAMANHO DOS POROS É 60 VEZES MAIOR DO QUE O “VÍRUS”…. PERGUNTE AOS MÉDICOS, QUE SABEM PORRA NENHUMA……

  15. Rebeca Sasso disse:

    O que o Dourado quis dizer, é que a mulher tem menos chances de passar o vírus do que o homem para a mulher (ou outro homem). As chances caem para 1%. Conheço casos de mulheres portadoras que não passaram o vírus para seus respectivos companheiros. Porém, não é bom abusar da sorte. Camisinha sempre.

    Mas sugiro mais estudo.

  16. willian rodrigues nunes disse:

    sera q pode aconteser de um homen transar com uma mulher soro positivo e naum contrair o virus pois varios exames aparesem resultado negativo e outras mulheres q sairam com ele tbm fizeram e deu negativo inclusive uma delas esta gravida e ja fes varios mas tudo aparese negativo pode me responder agradesso desde ja obrigado

  17. arnaldo nao entendi vc disse q o virus n existi mas como as pessoas morrem de hiv?

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